A situação é a mesma, somente altera os personagens e o tempo, ah!, também não tinha o ECA, rsrsrs. No caso, eu e minha irmã caçula. Nossos pais se separaram quando ainda éramos crianças e a justiça determinou o pagamento de pensão alimentícia para nós. Somente foi paga o primeiro mês. Nossa mãe foi pai e mãe da gente. Nunca exigiu nada de nosso pai. "Danos psicológicos", "traumas" e "bullying" (na época era zoação, rsrsrs) sofremos... e muito. Mas nada tão grave que nos impedisse de tocar a vida e de amadurecermos equilibradamente. Penso que há um tanto de exagero nessa decisão jurídica (como tantas outras decisões que temos assistido do judiciário brasileiro). Com o tempo a gente aprende que: amor, carinho, família, amizades, etc., etc., etc., a gente não pede (muito menos compra ou se ganha judicialmente), conquista! Vai mudar em quê essa decisão judicial quanto aos sentimentos do pai dessa criatura por ela? Cumprir os deveres de pai é uma coisa, agora, forçar sentimentos, emoções...! Difícil, muito difícil entender essa decisão do magistrado!